bem o k dixer deste grande derby maiato....k foi um jogo um pouco acima da media em termos de ritmo e de jogo jogado em ka a equipa do Nogueirense entrou um pouco melhor no jogo ke o Castelo criando duas ou tres oportunidades de golo logo nos primeiros minutos de jogo!
resumindo o nogueirense dominou os primeiros 35/40 minutos do encontro faxendo dois golos por parte de Serginho e Marco Barbosa....mas uma desantençao da ala eskerda do nogueirense deyu a oportunidade ao Castelo para reduzi...ler comentário completo »

bem o k dixer deste grande derby maiato....k foi um jogo um pouco acima da media em termos de ritmo e de jogo jogado em ka a equipa do Nogueirense entrou um pouco melhor no jogo ke o Castelo criando duas ou tres oportunidades de golo logo nos primeiros minutos de jogo!
resumindo o nogueirense dominou os primeiros 35/40 minutos do encontro faxendo dois golos por parte de Serginho e Marco Barbosa....mas uma desantençao da ala eskerda do nogueirense deyu a oportunidade ao Castelo para reduzir o marcador e assim o fez!!
logo a seguir o jogo foi pa intrevalo!!
A segunda parte começa com um Nogueirense apático e e sem forças parecia que nem estavam a ganhar e k estavam a perder sem ter hipoteses de ganhar...mas foi so no inicio porque depois melhoraram um pouco e as coisas se recomposeram e o controlaram o jogo ate k um dos fiscais de linha esqueceu-se das regras do futebol e deixou passar em claro um fora de jogo clarissimo a Juvenal k com um remate certeiro de fora da area restabelece o empate para a desanlento dos jogadores e adeptos do Nogueirense!conclusao um empate a 2 bolas foi o resultado de 90minutos de jogo morno mas por vexes bom de acompanhar devido principalmente devido a qualidade de jogo demonstrado em campo plos jogadores do Nogueirense, que tem muita qualidade!de realçar um golo anulado ao Nogueirense e o fora de jogo que da origem ao 2º golo do Castelo que para mim mancharam o trabalho realizado pla equipa de arbitragem!! ass:XXX



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Num campeonato dominado em cinquenta por cento por equipas da cidade de Gaia, assistimos a um derby maiato que teve a particularidade de chamar muito público ao estádio Costa Lima.
As permissas para este encontro eram bastante claras:
De um lado, a equipa da casa, lutando desesperadamente para fugir á linha de água e, como se não bastasse a valia dos adversários para defrontar, ainda anda a lutar contra uma certa desorganização interna que em nada ajuda a equipa (vidé como se apres...ler comentário completo »

Num campeonato dominado em cinquenta por cento por equipas da cidade de Gaia, assistimos a um derby maiato que teve a particularidade de chamar muito público ao estádio Costa Lima.
As permissas para este encontro eram bastante claras:
De um lado, a equipa da casa, lutando desesperadamente para fugir á linha de água e, como se não bastasse a valia dos adversários para defrontar, ainda anda a lutar contra uma certa desorganização interna que em nada ajuda a equipa (vidé como se apresentaram no último jogo em Grijó com os jogadores a serem convocados em cima da hora do jogo porque os seus dirigentes não "repararam" que o jogo tinha sido marcado para um sábado !!!)
Do outro lado o Nogueirense a efectuar um campeonato digamos, tranquilo e sempre a "incomodar" os primeiros lugares da classificação.
E, a verdade é que logo nos primeiros minutos de jogo se notava bem quem era o mais forte; jogo controlado totalmente pelos homens de Mauricio Lemos que circulavam a bola a seu belo prazer e, quando a perdiam não deixavam que o seu adversário efectuasse uma jogada com principio , meio e fim.
E, obviamente o golo inaugural só poderia ser dos visitantes; surge com naturalidade perante o desenrolar do jogo.
O Castelo a jogar com um dos seus centrais mais recuado, defendia como podia e, mesmo sofrendo o golo inaugural, não conseguia , como dizer, dar um safanão no jogo; a sua linha média era incapaz de colocar a bola na frente minimamente jogável, basta notar que o primeiro remate (!) á baliza Nogueirense é efectuado já iam decorridos vinte e cinco minutos de jogo !
O segundo golo forasteiro não demorou muito numa execução técnica perfeita de Marco Barbosa.
O pensamento que pairou no estádio com este segundo golo é que o vencedor estava encontrado; a equipa do Castelo era demasiado frágil para poder dar a volta ao marcador.
Mas............. e, como todos sabemos que durante um jogo um lance, um acontecimento, mesmo que anormal, pode mudar tudo num ápice: e, a verdade é que mesmo ao findar a primeira parte, num erro defensivo da sua asa esquerda, o Nogueirense sofre um golo colocando o resultado na diferença mínima.
Digamos que era mesmo o que o Castelo estava a precisar - de um balão de oxigénio para não deixar morrer o doente.
O doente que parecia moribundo, levanta a cabeça e dá a entender a todos que ainda não é desta que vai morrer.
O intervalo surge como que mais um tempo para dar uma respiração boca a boca , massajar o coração e "arrebitar" o doente.
E, a verdade é que aquele controle de jogo que o Nogueirense efectuou na primeira parte não mais o conseguiu efectuar durante toda a segunda parte.
O Castelo com um futebol mais em esforço, conseguia, principalmente através de Denis (que jogou recuado em relação aos seus dois avançados) empurrar a equipa para a frente embora com o seu futebol "miudinho" e complicativo.
Apesar de se notar bem a diferença de toque de bola nas duas equipas com clara vantagem para os forasteiros, a verdade é que o golo do empate não foi uma surpresa para quem estava a assistir ao encontro.
Os bancos reagem, "jogam" as suas armas mas, definitivamente a hora do Nogueirense já tinha passado; mesmo . nos ultimos dez minutos de jogo, a jogarem contra dez, nunca conseguiram trocar a bola até encontrarem uma aberta para rematar á baliza; o descirnimento já tinha "voado" e, optaram (mal) na jogada individual que era sistematicamente reduzida a zero na eficácia.
Enfim, um empate aceitável em que a grande arma do Castelo foi ser humilde aceitando a supremacia do adversário mas, qual David, conseguiu "bater" o Golias.
Dizemos "bater" pois, no final do jogo, a sensação que ressaltava era esta: empate com sabor a vitória para o Castelo, empate com sabor a derrota para o Nogueirense.
A arbitragem foi , digamos, muito defensiva, apitava por tudo e por nada ( com amarelos á mistura); estamos em crer que o árbitro teve medo da rivalidade entre estes dois emblemas o que foi uma estratégia errada pois o jogo foi correctissimo. O seu maior erro, quanto a nós , foi ter invalidado um golo ao Nogueirense, de livre directo, assinalando fora de jogo a um homem que não teve a mínima influência na trajectória da bola que entrou directa na baliza. Como o resultado foi um empate, poderemos dizer que teve influência no resultado final.




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