É já esta sexta-feira, 3 de maio, que arranca a fase final da renovada Taça Hugo dos Santos, comummente conhecida como a Taça da Liga do basquetebol masculino, com quatro equipas a lutarem entre si pelas últimas duas vagas na Final Four, que decorrerá este fim de semana, em Gondomar.
Para esta época, a FPB implementou um novo formato na histórica Taça Hugo dos Santos, com as equipas do principal escalão do basquetebol masculino, a Liga Betclic, a serem divididas em dois grupos de seis. O líder de cada grupo, Oliveirense e Sporting, neste caso, avançou diretamente para as meias finais, enquanto os 2º e 3º classificados vão ainda disputar um play-off para decidir as últimas duas vagas.
«As equipas que se apuraram para esta fase da competição vêm todas de um culminar de fase regular muito positivo. Todas apuradas para os playoffs da Liga Betclic Masculina e por isso contamos que possam proporcionar jogos de grande nível nesta Final 6. Serão, com certeza, cinco partidas de grande nível numa altura em que os jogadores e treinadores conhecem bem o seu próprio valor e o dos adversários. Além disso, podemos garantir muito entretenimento para quem vier ao pavilhão e para quem assistir através da RTP2 e da FPBtv», afirmou Gil Cruz, diretor de competições da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB).
À espera estarão Sporting, que defrontará o vencedor do duelo entre Benfica e Imortal, e Oliveirense, que defrontará o vencedor do jogo entre FC Porto e Ovarense. As meias finais estão marcadas para este sábado, enquanto a grande final se joga no domingo, 5 de de maio, pelas 16h30, no Pavilhão Multiusos de Gondomar.
«Ainda não terminámos a primeira época neste novo formato da Taça Hugo dos Santos e por isso ainda não podemos tirar conclusões, mas as primeiras impressões relativamente à fase de grupos são positivas. A inclusão de todas as 12 equipas na competição (ao contrário do que acontecia no passado, em que apenas participavam quatro) é positiva e ainda há uns dias falava com alguns jogadores de uma das equipas que me confirmaram isso mesmo. Não apenas o alargamento da prova a todos os clubes, mas também o aumento do número de equipas na fase final para seis, torna a prova mais imprevisível e proporciona a possibilidade a mais clubes de estarem presentes num momento alto da época e mais próximos de conquistar esta Taça», acrescentou o dirigente, sobre o novo formato.