*com Ricardo Lestre
O dia é de tristeza para a comitiva do Egito que disputa, diante da Arábia Saudita, o último jogo do Mundial 2018, visto que a derrota aos pés da Rússia, na segunda jornada, ditou o afastamento da seleção dos faraós da competição.
No entanto, nem tudo são más notícias. Perante a situação, o selecionador dos africanos, Héctor Cúper, decidiu promover a titularidade do veteraníssimo Essam El-Hadary, um autêntico herói nas fileiras da equipa.
Com 45 anos e 161 dias, o guardião dos sauditas do Al Taawon, clube que conheceu uma mudança portuguesa na presente temporada no cargo de treinador com a saída de José Gomes e a entrada de Pedro Emanuel, tornou-se no jogador mais velho de sempre a atuar em Mundiais.
Para trás, El-Hadary deixa o colega de profissão e posição, Faryd Mondragón, guardião que, em 2014 no Brasil, atuou pela Colômbia com 43 anos e três dias.
Uma prova que nem todos os dias são maus dias. Na Rússia, bateu-se mais um recorde. A história do futebol não pára de conhecer novos capítulos.
⚠️Mais velhos em 🏆Mundiais:
— playmakerstats (@playmaker_PT) 25 de junho de 2018
2018 🇪🇬El Hadary [45 anos]
2014 🇨🇴Mondragón [43 anos]
1994 🇨🇲Milla [42 anos]
1934 🇪🇸Encinas [41 anos]
1950 🇸🇪Sven Jonasson [41 anos] pic.twitter.com/tyOUOFYroj
2-1 | ||
Salman Al Faraj 45' (g.p.) Salem Al Dawsari 90' | Mohamed Salah 22' |